Temos um currículo único, integrado e ministrado em inglês e português. Os alunos aprendem e treinam o idioma em classe e no cotidiano e desenvolvem a fluência na língua inglesa de forma intensiva.
Enfatizamos gramática, lógica e retórica em todas as disciplinas, incentivamos cada aluno a desenvolver o amor pelo aprendizado e viver de acordo com seu potencial missional e acadêmico e buscamos fazer isso em uma atmosfera ordenada que lhes permita alcançar esses objetivos.
Buscamos ensinar todos os assuntos como partes de um todo integrado com as Escrituras Sagradas, fornecer um modelo claro da vida cristã bíblica por meio de nossa equipe e diretoria e incentivar toda criança a começar e desenvolver seu relacionamento com Deus, o Pai, por meio de Jesus Cristo.
Fundada na piedade, a educação clássica cristã é a transmissão da cultura da Igreja através de um corpo docente de amigos que amam a verdade cultivando a virtude nos alunos em corpo, coração e mente e nutrindo o seu amor pela sabedoria e pelo serviço fiel ao Senhor Jesus Cristo
No senso comum, as pessoas geralmente definem educação como “transmissão de conhecimento e formação de caráter”. Para que isso aconteça, precisamos de um instrutor e de um aprendiz, de ensino e aprendizado. Essa necessidade nos aponta para uma ligação entre gerações, ou seja, alguém que ofereça algo e alguém que receba algo. Essa relação produz e preserva algum tipo de cultura inevitavelmente, por isso as gerações devem ser cultivadas e preservadas. Vários povos têm experimentado esse processo cultural de diversas maneiras. Os gregos, em sua época áurea, chamaram esse processo cultural de Paideia.
Em Efésios 6, o apóstolo Paulo nos mostra que essa formação cultural deve acontecer por meio do pacto, um relacionamento entre pais e filhos no ambiente do povo pactual. Essa educação pactual é imprescindível para o estabelecimento de uma Paideia de Deus, isto é, o estabelecimento de uma civilização cristã baseada na cosmovisão bíblica. Portanto, Deus chama pais da aliança (pacto) para treinar seus filhos da aliança transmitindo conhecimento e formando o caráter de cada um deles por meio do cultivo da virtude (virtus), manifestada naquilo que é verdadeiro, belo e bom, a partir do padrão do caráter de Deus.
• Piedade
A piedade é o princípio central da educação clássica cristã. É aquela condição sine qua non. No Brasil, as nossas sensibilidades do século XXI obscureceram o nosso status de herdeiros de uma longa tradição ocidental. E sem um respeito por essa herança cristã ocidental e um desejo de emular os grandes líderes e pensadores do passado, a educação clássica cristã soçobra. Se os estudantes não internalizarem um respeito fundamental para com Deus, seus professores, seus pais e os mais velhos, todo o processo de educação também colapsa.
Antes que o aprendizado possa iniciar-se, deve haver uma educação no amor. A educação consiste fundamentalmente em moldar os amores. Ela começa em casa e na igreja, mas deve ser apoiada e nutrida, e não enfraquecida, na escola. Portanto, devido a essa miríade de razões, uma educação clássica cristã deve estar fundada na piedade.
• Ginástica e Música
Os seres humanos não são mentes incorpóreas, mas unidades de corpo e alma – intelecto, vontade e paixões. A educação em ginástica e música treina o corpo e afina o coração dos jovens, além de ser a etapa posterior que segue o desenvolvimento inicial da piedade. Desenvolver a virtude de um atleta é um elemento essencial do treinamento em ginástica.
Oriunda do mesmo radical de “museu”, a educação musical é uma educação no maravilhamento. Ela forma o coração e a imaginação moral da juventude. A educação musical não consiste primária ou exclusivamente em instrumentos e canto. Em vez disso, ela estuda todas as disciplinas inspiradas pelas Musas (da poesia épica à astronomia) de uma forma poética e pré-crítica. Ela explora o modo poético de conhecer.
O treinamento físico disciplinado da ginástica e o treinamento estético, afetivo e emocional da música são basilares para a aquisição tanto das virtudes morais quanto das intelectuais. A educação na música e na ginástica aponta para uma verdade profunda sobre a natureza dos seres humanos: o corpo e a alma estão unidos de tal forma que fracassar em cultivar as capacidades inerentes a um dos dois significa fracassar em cultivar a pessoa inteira.
• Artes liberais
As artes liberais oferecem um cânone particular de sete estudos que fornecem as ferramentas essenciais para todo o aprendizado. As artes do Trivium – gramática, dialética e retórica – são as ferramentas da linguagem. As artes do quadrivium – aritmética, geometria, astronomia e música – são as ferramentas da matemática.
As três artes da linguagem ensinam a leitura, a hermenêutica, o debate, o discurso argumentativo e a escrita. As quatro artes da matemática ensinam a conta, o cálculo, as medidas, a descoberta empírica e a prova teórica.
As artes liberais se destinam a ser somente as sementes e as ferramentas de aprendizado a ser usadas em todos os outros estudos. Enquanto ferramentas, elas cultivam o rico solo preparado pela piedade, pela ginástica e pela música. Enquanto sementes, elas mesmas desabrocham em conhecimento. O estudo das artes liberais é o caminho projetado para disciplinar a razão e, assim, tornar a aquisição de todos os estudos posteriores sumamente simples e eficiente.
• Filosofia
O rótulo “filosofia” não deve ser confundido com a filosofia acadêmica contemporanea. Descrevemos filosofia como a unidade do conhecimento que cobre todas as disciplinas. A filosofia tem três ramos: filosofia natural, filosofia moral e filosofia divina (metafísica). A filosofia natural é a morada tradicional da ciência natural moderna. A filosofia moral é a morada tradicional das ciências sociais modernas. E a metafísica, o estudo do ser, guarda os segredos da realidade e desvela a sua unidade transcendental. Nessa visão, todas as disciplinas estão integradas em uma sabedoria holística.
Enfatizamos a importância da filosofia desde cedo em nossa escola. Nossos alunos valorizam o “porquê” das coisas e exploram com curiosidade as perguntas centrais da vida do ser humano. Quem sou eu? De onde eu vim? Por que eu vivo? Qual o propósito da minha vida? O que é certo e errado?
Desejemos cultivar um amor à sabedoria e um desejo interno de buscar a verdade, a beleza e a bondade.
• Vocação
A educação não pode tratar meramente de aprendizado de habilidades intelectuais para ajudar jovens homens e mulheres a prosperarem na economia. Os pais são chamados para educar os filhos na paideia do Senhor e para transmitir a sua cultura cristã (a transmissão da totalidade dos amores, das normas e dos valores). A escola é uma ferramenta de apoio aos pais nessa vocação.
A vocação educacional dos pais não pode ser terceirizada para outros. Por isso, a Virtus se posiciona como uma ferramenta de apoio e não como um substituto nesse desafio de educar e discipular as crianças para que se tornem homens e mulheres virtuosos e cumpram seu papel na sociedade.
Ao recuperar o significado tradicional de educação, somos desafiados na essência. Tamanho desafio é uma grande pressão para pais e escola, mas acreditamos que, trabalhando em conjunto, podemos cumprir esse chamado com excelência e abençoar nossos jovens com uma educação de qualidade.
A piedade é o princípio central da educação clássica cristã. É aquela condição sine qua non. No Brasil, as nossas sensibilidades do século XXI obscureceram o nosso status de herdeiros de uma longa tradição ocidental. E sem um respeito por essa herança cristã ocidental e um desejo de emular os grandes líderes e pensadores do passado, a educação clássica cristã soçobra. Se os estudantes não internalizarem um respeito fundamental para com Deus, seus professores, seus pais e os mais velhos, todo o processo de educação também colapsa.
Antes que o aprendizado possa iniciar-se, deve haver uma educação no amor. A educação consiste fundamentalmente em moldar os amores. Ela começa em casa e na igreja, mas deve ser apoiada e nutrida, e não enfraquecida, na escola. Portanto, devido a essa miríade de razões, uma educação clássica cristã deve estar fundada na piedade.
Os seres humanos não são mentes incorpóreas, mas unidades de corpo e alma – intelecto, vontade e paixões. A educação em ginástica e música treina o corpo e afina o coração dos jovens, além de ser a etapa posterior que segue o desenvolvimento inicial da piedade. Desenvolver a virtude de um atleta é um elemento essencial do treinamento em ginástica.
Oriunda do mesmo radical de “museu”, a educação musical é uma educação no maravilhamento. Ela forma o coração e a imaginação moral da juventude. A educação musical não consiste primária ou exclusivamente em instrumentos e canto. Em vez disso, ela estuda todas as disciplinas inspiradas pelas Musas (da poesia épica à astronomia) de uma forma poética e pré-crítica. Ela explora o modo poético de conhecer.
O treinamento físico disciplinado da ginástica e o treinamento estético, afetivo e emocional da música são basilares para a aquisição tanto das virtudes morais quanto das intelectuais. A educação na música e na ginástica aponta para uma verdade profunda sobre a natureza dos seres humanos: o corpo e a alma estão unidos de tal forma que fracassar em cultivar as capacidades inerentes a um dos dois significa fracassar em cultivar a pessoa inteira.
As artes liberais oferecem um cânone particular de sete estudos que fornecem as ferramentas essenciais para todo o aprendizado. As artes do Trivium – gramática, dialética e retórica – são as ferramentas da linguagem. As artes do quadrivium – aritmética, geometria, astronomia e música – são as ferramentas da matemática.
As três artes da linguagem ensinam a leitura, a hermenêutica, o debate, o discurso argumentativo e a escrita. As quatro artes da matemática ensinam a conta, o cálculo, as medidas, a descoberta empírica e a prova teórica.
As artes liberais se destinam a ser somente as sementes e as ferramentas de aprendizado a ser usadas em todos os outros estudos. Enquanto ferramentas, elas cultivam o rico solo preparado pela piedade, pela ginástica e pela música. Enquanto sementes, elas mesmas desabrocham em conhecimento. O estudo das artes liberais é o caminho projetado para disciplinar a razão e, assim, tornar a aquisição de todos os estudos posteriores sumamente simples e eficiente.
O rótulo “filosofia” não deve ser confundido com a filosofia acadêmica contemporanea. Descrevemos filosofia como a unidade do conhecimento que cobre todas as disciplinas. A filosofia tem três ramos: filosofia natural, filosofia moral e filosofia divina (metafísica). A filosofia natural é a morada tradicional da ciência natural moderna. A filosofia moral é a morada tradicional das ciências sociais modernas. E a metafísica, o estudo do ser, guarda os segredos da realidade e desvela a sua unidade transcendental. Nessa visão, todas as disciplinas estão integradas em uma sabedoria holística.
Enfatizamos a importância da filosofia desde cedo em nossa escola. Nossos alunos valorizam o “porquê” das coisas e exploram com curiosidade as perguntas centrais da vida do ser humano. Quem sou eu? De onde eu vim? Por que eu vivo? Qual o propósito da minha vida? O que é certo e errado?
Desejemos cultivar um amor à sabedoria e um desejo interno de buscar a verdade, a beleza e a bondade.
A educação não pode tratar meramente de aprendizado de habilidades intelectuais para ajudar jovens homens e mulheres a prosperarem na economia. Os pais são chamados para educar os filhos na paideia do Senhor e para transmitir a sua cultura cristã (a transmissão da totalidade dos amores, das normas e dos valores). A escola é uma ferramenta de apoio aos pais nessa vocação.
A vocação educacional dos pais não pode ser terceirizada para outros. Por isso, a Virtus se posiciona como uma ferramenta de apoio e não como um substituto nesse desafio de educar e discipular as crianças para que se tornem homens e mulheres virtuosos e cumpram seu papel na sociedade.
Ao recuperar o significado tradicional de educação, somos desafiados na essência. Tamanho desafio é uma grande pressão para pais e escola, mas acreditamos que, trabalhando em conjunto, podemos cumprir esse chamado com excelência e abençoar nossos jovens com uma educação de qualidade.
O propósito então do aprendizado é reparar as ruínas de nossos primeiros pais ao reconquistarmos o conhecimento de Deus corretamente, e a partir deste conhecimento, amá-lo mais, imitá-lo, e ser como Ele é.”
John Milton (“Of Education”, Complete Poems and Major Prose. Publicado por Merrott Hughes. Nova York: Macmillan, 1957.
Não é o grande defeito da nossa educação hoje que apesar de sermos bem sucedidos em ensinar as ‘matérias’ aos nossos alunos, nós falhamos lamentavelmente de uma forma geral em ensiná-los a como pensar? Eles aprendem tudo exceto a arte de aprender.”
Dorothy Sayers
Nosso fascínio pelos recursos técnicos, pela própria natureza das coisas, subverte a principal tarefa da educação – o cultivar do espírito humano: ensinar os jovens a saber o que é bom, servir à tal ideal mais do que a si mesmo, reproduzir tal ideal e reconhecer que a responsabilidade repousa no conhecimento.”
David Hicks (Norms and Nobility: A Treatise on Education. Lanham, MD. University Press of America, 1999, p. 13)
O que é educação? Propriamente falando, não existe o que é chamado educação. Educação é simplesmente a alma da sociedade, na medida que passa de uma geração à outra.”
G. K. Chesterton G. K. Chesterton (citado em The Observer. Londres: 6 de julho de 1924)
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